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Oficina Prática de Videomapping

Descrição: Esta oficina prática tem como objetivo ensinar os conceitos básicos de videomapping e fornecer aos participantes as habilidades necessárias para criar uma projeção mapeada em um objeto físico.

Público-alvo: Artistas visuais, VJs, designers gráficos, profissionais de audiovisual e interessados em tecnologia e arte.

Duração: 4 horas

Programação:

Introdução ao Videomapping

– O que é videomapping?

– Breve história e exemplos de projeções mapeadas em todo o mundo

– Aplicações e possibilidades criativas

Preparação para a projeção

– Seleção do objeto e análise das suas características físicas

– Captura das imagens do objeto e análise de sua resolução e proporção

– Criação do mapa de pixels para a projeção

– Criação de conteúdo para a projeção

Como criar conteúdo visual e animações para o videomapping

– Utilização de softwares de animação e edição de vídeo

– Importação do conteúdo criado para o software de projeção

– Projeção mapeada

Configuração do projetor e da fonte de vídeo

– Alinhamento e calibração da projeção

– Teste e ajuste do conteúdo projetado

Discussão e conclusão

– Análise dos resultados da projeção

– Discussão de possíveis melhorias e desafios encontrados

– Conclusão e próximos passos

Materiais necessários:

– Computadores com softwares de edição e animação de vídeo (por exemplo: Adobe After Effects, Resolume Arena, MadMapper, VPT)

– Projetor de 3 mil Lumens

– Objetos físicos para projeção (por exemplo: paredes, prédios, esculturas, objetos de decoração)

Observação: É recomendável que os participantes tragam seus próprios computadores com os softwares necessários instalados. O projetor e os objetos devem ser fornecidos pelo festival.

Workshop: Luz que encanta – com Gabriel Vinagre

Duração: 3h

Público-alvo: Pessoas interessadas em arte e iluminação, incluindo estudantes de design de interiores, design, arquitetura, artes visuais e demais curiosos pelo universo da luz.

1. Abertura – Luz e encantamento (1h)

Gabriel Vinagre compartilha sua trajetória como entusiasta da iluminação — tanto em suas manifestações efêmeras quanto perenes — destacando as distinções temporais e poéticas entre esses dois modos de trabalhar a luz.

A conversa introduz referências fundamentais para pensar a luz de forma sensível e conceitual, como:

Komorebi, o termo japonês que descreve a luz do sol filtrada por entre as folhas das árvores;

● Os preceitos de Richard Kelly, com suas três categorias essenciais da luz: brilho focal, luminescência ambiente e jogo de brilhos.

A apresentação é acompanhada de apoio visual com imagens, vídeos de trabalhos autorais e referências inspiradoras.

2. Quebra-gelo – Envolvimento com o público (30 min)

Para criar um ambiente acolhedor e de troca horizontal, os participantes serão convidados a se apresentar brevemente, compartilhando o que os trouxe até o workshop e qual a sua relação com a arte e a luz.

Perguntas chave:

Qual a importância da luz na sua vida ou no seu cotidiano?

Você já viveu alguma experiência marcante envolvendo luz que gostaria de compartilhar?

Objetivo: Estimular o compartilhamento de experiências, fortalecer conexões entre os participantes e ativar ideias que possam reverberar nas atividades práticas ao longo do workshop.

3. Atividade Prática: Instalações Perenes e Efêmeras (~1h30m)

Proposta: Com os materiais disponíveis, revisitaremos os preceitos apresentados no início da oficina, observando como a luz se comporta em diferentes contextos. Vamos começar explorando a diferença de escala na aplicação da luz, utilizando as luminárias voltadas para a arquitetura. Discutiremos conceitos como luz para cima e luz para baixo, entendendo seu impacto na composição dos espaços.

A partir disso, separamos em grupos e propomos a redução dessa escala para o mínimo: uma cidade imaginária e iluminada, construída com blocos, filtros e objetos simples.

Materiais necessários:

– Computador e projetor para apresentação

– Luminárias variadas para diferentes aplicações no ambiente (por exemplo: luminárias para fachada e monumentos, luz do celular, projetores pequenos, pisca-pisca de natal, strobos, lâmpadas de filamento de carbono, fitas de led. etc.

– Filtros coloridos (Lee ou Rosco)

– Objetos físicos para projeção (por exemplo: blocos brancos, coloridos, esferas, prismas, acrílico, espelhos, pequenas esculturas, etc)

Explorando o TouchDesigner - Formação em arte generativa

Sinopse: A oficina oferece formação em TouchDesigner, uma plataforma para criação audiovisual interativa. O objetivo é democratizar o acesso ao conhecimento tecnológico e artístico, capacitando os participantes a desenvolver projetos interativos e multidisciplinares.

Público-alvo:

Público diversificado, incluindo artistas visuais e profissionais do audiovisual e audiovisual expandido, com o objetivo de possibilitar que pessoas de diferentes origens culturais e econômicas explorem e dominem essa ferramenta inovadora.

Material Necessário (participantes)

– Computador próprio, preferencialmente com sistema operacional Windows e placa de vídeo dedicada.

– Disponibilidade para fazer o download do TouchDesigner. Caso necessário, será enviado um vídeo base e links serão disponibilizados no Google Drive para os participantes Sala com mesas para apoiar computadores e tomadas suficientes para até 12 pessoas

– Projetor ou tv para os alunos conseguirem ver o que estou fazendo em tela

Vagas: 12 pessoas Duração: 3 a 4 horas